No início da década de 90, a Sra. Maria Nilva Alves
Soares foi convidada na França a resolver questões
territoriais no Brasil, em Fortaleza. Sua propriedade
de terras, herdada pela família, estava ameaçada por
um grupo empresarial cearense que tinha a finalidade
de especulação imobiliária e destruição do meio ambiente.
Passaram 4 longos anos em batalha judicial e enquanto
isso, a FUNDAÇÃO MARIA NILVA ALVES desde 1976 já realizava
seus Projetos Sociais utilizando os espaços do GRUPO
DI GALLA, na sede do seu Empreendimento.
Finalmente em 1994, esta nobre Fundação foi reconhecida
oficialmente como instituição de Utilidade Pública
e, com isso, alavancou ainda mais os seus Projetos
de ajuda às comunidades carentes e prisionais de todo
do Estado do Ceará.
Em 1996, finalizou-se a questão de terras, dando
ganho de causa à legítima proprietária das vastas
terras do Estuário Ecológico formado por lagoas, rios
e mares.
Dona Maria Nilva, no exterior, era alvo de holofotes,
câmaras e Flashes e seu Habitat Natural eram as mais
badaladas passarelas da Europa, divulgando e trazendo
divisas para o enriquecimento de nosso BRASIL na Área
de Confecção e Moda, elevando o nome do Ceará através
do GRUPO DI GALLA, empresa multinacional que hoje
faz parte da comunidade européia, que teve suas origens
em terras Alencarinas.
Durante esse tempo turbulento na Reserva Ecológica
de Sapiranga, Maria Nilva Alves ficou sendo iluminada
pelos holofotes dos vaga-lumes e mirada pelo olhar
triste dos poucos crustáceos, peixes e pássaros que
resistiam àquele terreno abandonado, devastado e prestes
a ser destruído pela ação criminosa do homem.
As trilhas, rios e pântanos do manguezal eram agora
as passarelas, em FORTALEZA, desta grande Empresária
que disponibilizou grande quantidade de seu tempo
e de seus recursos financeiros, sem nunca esquecer
a ajuda constante do nosso criador, com a nobre causa
de salvar a maior Reserva Ecológica Particular Urbana
do Mundo criada e ajudada por DEUS, e a ser mantida
pela FUNDAÇÃO MARIA NILVA ALVES.
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